quinta-feira, 28 de junho de 2007

A MINHA FLOR CALOU-SE DESDE ENTÃO

A minha flor calou-se em um monturo
Por isso sou amargo desde então
Procuro ainda (somente) minha razão
Procuro meus pedaços num futuro.

3 comentários:

Unknown disse...

Adorei o seu poema!
Muito criativo você tem muito futuro.

Regina disse...

Oi Eduardo!
Acabei de ver seu blog e achei mto interessante!
Seus poemas são tristes, mas lindos!!!
Parabéns!!!
BjO

Unknown disse...

Quando nada há, apenas a tristeza resta...


Gostei muito do poema,caro Amigo!!!
Parabéns pelo Blog, que está primoroso!
um abraço.
D.Nat.C